Vidente Iza Morais faz afirmação grave sobre bonecos ‘reborn’

A vidente fez uma previsão sobre bebês reborn e chamou atenção por suas palavras.
Nos últimos tempos, os bebês reborn ressurgiram como um tópico de intensa discussão nas redes sociais, embora já existam no mercado há muitos anos.
Essas bonecas hiper-realistas têm provocado debates sobre a saúde mental de indivíduos que dedicam tempo e afeto a objetos inanimados, estando no alvo das discussões da sociedade brasileira no momento.
Contudo, para além da perspectiva psicológica, a vidente Izadora Morais oferece uma interpretação mais sombria, descrevendo os bebês reborn como “portais do mal”.
Izadora, em um vídeo divulgado nas redes sociais, expressou sua convicção de que essas bonecas, criadas para preencher lacunas emocionais, estariam se tornando receptáculos para forças sombrias.
“Essas bonecas são feitas para preencher vazios, mas estão se tornando morada de algo muito maior e muito mais sombrio. O mal evoluiu: saiu das telas e agora toma forma em carne de silicone. As bonecas retratam espíritos do mal disfarçados de inocência”, disse.
Em suas palavras, a vidente fez a afirmação, alertando para uma dimensão espiritual maligna associada aos reborns. Ela também previu que influenciadoras e artesãs desse nicho alcançarão grande notoriedade.
Apesar das teorias místicas, a questão central que permeia o debate é se o vínculo com os bebês reborn pode ser um indicativo de doença mental.
De acordo com uma reportagem do jornal O Globo, especialistas em saúde mental defendem que essa ligação não é, por si só, um sintoma de patologia psicológica.
Gisele Hedler, que atua como psicanalista, explicou que, do ponto de vista psicológico, o apego a um bebê reborn não necessariamente significa a existência de uma doença.
Pelo contrário, ela argumenta que a boneca pode ser benéfica para o desenvolvimento e amadurecimento do lúdico, além de estimular a criatividade.
O problema surge quando a pessoa perde a capacidade de discernir que o objeto é inanimado e começa a tratá-lo como um ser vivo. Nesses cenários, o uso do bebê reborn pode se tornar uma forma de compensação emocional e gerar problemas.