Aos 35 anos, famoso não resiste após procedimentos considerados ‘impossíveis’

O famoso não resistiu após ter sido submetido a algo que era considerado como impossível de forma natural.
De forma recente, ocorreu a morte prematura de um famoso aos 35 anos de idade, o que gerou uma grande tristeza entre os seus fãs e aqueles que acompanhavam mais sobre sua vida.
Se trata de Nikita Tkachuk, um conhecido fisiculturista, que infelizmente, morreu após o uso de substâncias químicas para aprimoramento muscular. No momento, muitos lamentam sua morte.
Nikita conquistou o título de Mestre do Esporte na Rússia quando tinha apenas 21 anos, se destacando por suas marcas impressionantes: levantamento-terra de 350kg, agachamento de 360kg e supino de 210kg.
Porém, querendo manter um físico considerado como impossível de alcançar de forma natural, ele passou a recorrer a injeções de Synthol e anabolizantes, assinando um contrato que o obrigava a continuar usando os produtos, mesmo após complicações de saúde.
Bodybuilding star Nikita Tkachuk dead at 35 after pumping body with muscle growth injections he came to bitterly regrethttps://t.co/tLPCTJ000j
— Sun Sport (@SunSport) May 22, 2025
O Stnyhol é uma mistura de 85% óleo mineral, 7,5% lidocaína e 7,5% álcool benzílico, que é injetada diretamente nos músculos para simular crescimento, mas que pode causar danos irreversíveis, como embolia pulmonar, infecções e falência de órgãos.
Em 2025, ele foi hospitalizado com insuficiência pulmonar e renal, seguida de um ataque cardíaco o que levou ao coma induzido. Sua esposa relatou que os anos de aplicações esgotaram todos os seus recursos.
“Seus rins entraram em falência, ele sofreu edema pulmonar e o coração parou”, explicou Maria Tkachuk. Além disso, a saúde dele piorou após um diagnóstico de COVID-19 ter sido realizado.
Nikita não foi o único a sofrer as consequências dessa substância. Kirill Tereshin, que era conhecido como Popoye Russo, enfrentou risco de amputação, paralisia e infarto por conta do acúmulo de óleo em seus músculos.
Ambos os casos revelam uma indústria que prioriza a estética sobre a saúde. Nikita estava vinculado a um contrato que impedia a interrupção das injeções, mesmo com sinais de colapso físico.