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Vitor Belfort denuncia graves erros na investigação do desaparecimento de sua irmã, Priscila: ‘Ninguém investigou’

Priscila desapareceu no dia 9 de janeiro de 2004 e até o hoje o caso não tem solução.

Uma investigação minuciosa e bem conduzida é crucial para solucionar crimes e trazer respostas às famílias envolvidas. No entanto, quando erros acontecem, o impacto pode ser devastador para as vítimas e familiares.

O caso de Priscila Belfort, desaparecida desde 2004, voltou a ganhar grande destaque no Brasil por causa do documentário lançado no dia 25 de setembro em um serviço de streaming. O irmão da vítima fez graves denúncias sobre erros de investigação.

Priscila, irmã do lutador Vitor Belfort, desapareceu misteriosamente no centro do Rio de Janeiro. Vitor recentemente trouxe à tona críticas sobre a condução do caso, afirmando que a polícia não investigou adequadamente os últimos dias de vida da irmã.

Segundo o lutador, muitas pistas foram ignoradas, resultando em lacunas que impediram o avanço das investigações. A mãe de Priscila, Jovita Belfort, também expressou sua frustração ao relembrar o sofrimento contínuo que vive.

Ela destaca que, embora muitas famílias enfrentem o desaparecimento de entes queridos, há uma lacuna significativa no suporte dado a essas situações. A família Belfort, junto com o lançamento do documentário “Volta, Priscila”, busca reacender a atenção para o caso e pressionar por novas investigações.

Atualmente, os Belfort propõem a criação de um sistema nacional, inspirado no Amber Alert dos EUA, que alerte a população sobre desaparecimentos de forma eficiente. O Alerta Pri seria uma forma de dar suporte rápido em casos de desaparecimentos e garantir que os erros do passado não se repitam, permitindo que outras famílias não enfrentem o mesmo desespero.

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