Vídeo: Pai mata filha de 19 anos e dorme com o corpo dela em apartamento de SP; motivo foi exposto
O pai tirou a vida da própria filha de 19 anos de idade na região de São Paulo. Mais detalhes diante do ocorrido chamaram atenção.
O caso chocante envolvendo Wellington da Silva Rosas, de 39 anos, que confessou ter matado sua própria filha de 18 anos, Rayssa Santos da Silva Rosas, trouxe à tona uma série de detalhes perturbadores.
Segundo as informações fornecidas pela polícia, o crime ocorreu durante um desentendimento entre pai e filha, no apartamento de Wellington, localizado na região central de São Paulo.
O motivo por trás desse ato brutal teria sido uma tentativa de atingir a ex-mulher de Wellington, com quem ele havia se separado recentemente.
O relato do assassino confesso à polícia revela um cenário de violência extrema, onde ele teria esganado a própria filha até a morte e, posteriormente, quebrado suas pernas para acomodar o corpo em uma caixa.
A crueldade não parou por aí. Wellington admitiu ter contratado um homem em situação de rua para comprar etanol e, em seguida, incendiar o corpo carbonizado de Rayssa.
Esse homem teria sido pago a quantia irrisória de R$ 10 pelo serviço macabro. As imagens capturadas por câmeras de segurança mostram Wellington transportando o cadáver da filha em um carrinho de mudança.
A descoberta do corpo carbonizado de Rayssa em uma rua movimentada do centro de São Paulo chocou a todos, especialmente seus familiares, que haviam registrado um boletim de ocorrência de desaparecimento após a última vez que a viram, indo à residência do pai.
Wellington, que possui um histórico criminal marcado por roubos, tráfico de drogas e até uma tentativa de homicídio anteriormente arquivada, foi preso em flagrante pela polícia.
A audiência de custódia determinou sua permanência na prisão por tempo indeterminado, considerando a gravidade do crime e o perigo que representa para a sociedade.
Esse trágico episódio expõe não apenas a brutalidade de um indivíduo, mas também levanta questões sobre a eficácia do sistema penal em lidar com casos tão violentos e recorrentes.
A busca por justiça para Rayssa e sua família continua, enquanto a sociedade se confronta com a realidade perturbadora dos crimes domésticos e suas consequências devastadoras.