Trump toma atitude após brasileiros invadirem seu Instagram devido ao anúncio de taxa de 50% para o Brasil

Após anunciar uma taxa de 50%, os brasileiros invadiram seu Instagram e Trump tomou uma atitude.
De forma recente, o atual presidente dos Estados Unidos, Donald Trump tomou uma atitude após ter se tornado alvo de milhares de críticas feitas por brasileiros.
Donald Trump decidiu bloquear os comentários de não seguidores após brasileiros invadirem sua página e realizarem diversos comentários negativos como resposta à sua decisão de impor uma tarifa de 50% sobre todos os produtos importados do Brasil.
Se trata de uma medida de forte impacto econômico e que foi anunciada nesta última quarta-feira, dia 9 de julho. A medida protecionista foi justificada por Trump como uma retaliação a uma suposta ‘caça às bruxas’ contra seu aliado, Jair Bolsonaro.
As tarifas de importação são impostos cobrados sobre produtos que entram em um país, e uma taxa de 50% significa que o preço de praticamente todos os bens brasileiros nos EUA aumentaria drasticamente.
Isso torna os produtos menos competitivos e pode resultar em uma inflamação para o consumidor americano. Imediatamente após o anúncio, milhares de brasileiros inundaram as publicações e deixaram mensagens de protestos.
Alguns disseram que o Brasil é um país soberano, outros apontaram que não serão aceitas interferências. Essa reação digital é um exemplo de um ativismo online, onde cidadãos usam as redes sociais como uma arena para protesto direto contra políticas.
Como resposta, Trump decidiu limitar as interações. A imposição da nova tarifa, que entrará em vigor em 1º de agosto, é mais um capítulo da política comercial agressiva do presidente americano, que tem demonstrado especial atenção ao grupo dos Brics.
O Brasil faz parte do BRICS e o bloco está buscando maior influência econômica global, e é visto como um desafiante da hegemonia americana, e as tarifas são uma ferramenta de pressão.
Esta nova taxa se soma a uma tarifa geral anterior de 10%, imposta em abril, e a outras taxas setoriais já em vigor sobre produtos como aço, alumínio e uma recém-anunciada sobre o cobre.