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Quem era a empresária que morreu após carro ser arremessado em engavetamento em SC

Acidentes fatais deixam marcas profundas e duradouras na vida de familiares e amigos, que enfrentam a dor de uma perda inesperada e trágica. Na tarde de 1º de novembro, uma colisão em cadeia na SC-350, em Caçador, Santa Catarina, tirou a vida da empresária Juliana Cobalchini da Silva, de 40 anos.

A empresária paranaense estava no carro com seu marido e suas duas filhas pequenas quando o veículo foi arremessado para a pista contrária durante o engavetamento. Segundo a Polícia Militar Rodoviária (PMRv), o acidente começou quando um caminhão colidiu com a traseira de um Fiat Mobi, que por sua vez foi jogado contra o Fiat Palio em que Juliana viajava com a família.

Com o impacto, o Palio foi arremessado para a pista contrária e atingido por outro caminhão, resultando em uma colisão fatal. Juliana não resistiu aos ferimentos, enquanto o marido e as duas filhas foram socorridos com ferimentos leves e encaminhados ao hospital.

A tragédia expôs uma possível adulteração no cronotacógrafo do caminhão, dispositivo que registra a velocidade e o tempo de direção do veículo. A polícia encontrou indícios de que o disco do cronotacógrafo foi trocado logo após o acidente, levantando questionamentos sobre a conduta do motorista e possíveis irregularidades.

Juliana era proprietária da academia Cia do Corpo, em Marmeleiro, Paraná, onde era lembrada com carinho e admiração por amigos e clientes. Em nota, a academia prestou homenagens, destacando a alegria contagiante e a bondade da empresária.

Familiares e amigos participaram do velório na Capela Municipal de Marmeleiro, onde foram realizadas homenagens emocionadas, encerrando o dia com o sepultamento no Cemitério Municipal.

Esse acidente ressalta a fragilidade da vida nas estradas e a importância de atenção e responsabilidade no trânsito, em meio a uma dor que ficará marcada para sempre naqueles que amavam Juliana.

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