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Polícia apreende celulares da família do menino que está desaparecido há 5 dias no PR

As autoridades apreenderam os celulares do menino que está desaparecido no PR.

No sexto dia de uma busca que mobiliza e comove o Paraná, o desaparecimento do pequeno Arthur da Rosa Carneiro ganhou um novo e tenso capítulo, nesta última terça-feira, dia 14 de outubro.

O menino, de 2 anos, teve sua rotina interrompida na última quinta-feira, e a investigação agora se aprofunda no círculo familiar, com a apreensão de celulares e outros aparelhos eletrônicos de seus parentes.

A Polícia Civil do Paraná concedeu uma nota e falou sobre os novos passos da investigação. A equipe confirmou que “familiares, vizinhos e testemunhas do desaparecimento passaram por oitivas”.

Além disso, disseram que os “dispositivos eletrônicos foram coletados e encaminhados para análise”, revelando que a família agora é uma parte central da apuração e que deverão ser investigados.

Com a notícia da apreensão, os detalhes do complexo ambiente familiar vieram à tona. Na casa onde Arthur morava, vivem a mãe, de 15 anos, a avó e outras crianças. O menino teria nascido quando seus pais tinham apenas 13 e 14 anos.

Neste momento de angústia, as buscas continuam, mas as hipóteses se dividem. O Corpo de Bombeiros acredita que o corpo do menino possa estar preso no Rio Tibagi, enquanto a Polícia Civil não descarta a possibilidade de que ele ainda esteja vivo.

A polícia agora analisa os celulares em busca de respostas e há uma grande expectativa para saber o que a perícia poderá revelar diante do caso do menino. Mais detalhes deverão ser expostos em breve, conforme o andamento das investigações.

No momento, a família aguarda por notícias, agora também sob investigação. O sentimento que fica é o de uma corrida contra o tempo, em uma busca que se torna cada vez mais complexa e dolorosa a cada dia que passa.

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