Não é ficção: Médico preso no RJ comia cachorros e gatos e ainda servia a convidados, afirma Polícia
As autoridades falaram mais sobre o médico que foi detido na região de Arraial.
De forma recente, ocorreu a prisão de um médico cardiologista na região de Arraial do Cabo, no Rio de Janeiro. Ele está sendo acusado de maus-tratos contra cães e gatos, e recentemente, trouxe à tona uma revelação chocante.
De acordo com as autoridades envolvidas no caso, ele afirmou que consome carne dos animais de forma espontânea em sua casa, além de também preparar e oferecer para seus amigos. As informações foram divulgadas por canais de comunicação.
“Ele disse que preparava os animais e os servia a amigos. Se confirmado, isso agrava ainda mais as acusações e o que ele terá que responder perante a Justiça”, relatou uma das fontes à imprensa.
O imóvel do médico foi interditado pelas autoridades. No local, foram achados cães vivendo em condições extremamente precárias, cercados por fezes, urina e resto de comida deteriorada.
Quatro gatos também foram achados trancados no banheiro de uma suíte, em uma situação similar. Os policias também apreenderam drogas e substâncias anestésicas.
A operação foi deflagrada após uma denúncia e contou com o apoio de diversas autoridades. O médico responde inicialmente por maus-tratos a animais, conforme a legislação ambiental, mas a polícia aguarda laudos técnicos.
Caso seja confirmado que ele consumia os animais, será confirmado a prática de canibalismo e distribuição de carne, o que pode configurar novos crimes, incluindo riscos à saúde pública.
Enquanto o suspeito permanece preso, peritos analisam evidências para determinar se os animais foram abatidos e consumidos. Caso confirmado, as acusações podem se expandir para abarcar abate ilegal, distribuição de alimentos impróprios e exposição de terceiros a riscos sanitários.
O caso gerou uma grande revolta na comunidade local por tamanha a gravidade do crime. Além disso, muitos se encontram revoltados pelo fato de se tratar de um profissional da saúde.
