Jornalista morre ao comer peixe em viagem; espinha causou perfuração interna
Ele estava internado no Hospital Municipal Djalma Marques, em São Luís.
O jornalista fotográfico Douglas Pires da Cunha Júnior acabou indo a óbito na última quarta-feira (22/01), aos 47 anos de idade, após um infortúnio inusitado envolvendo a ingestão acidental de uma espinha de tambaqui.
O profissional havia sido internado no Hospital Municipal Djalma Marques, em São Luís, no Maranhão. Mesmo diante dos cuidados recebidos, ele não conseguiu resistir e seu falecimento foi confirmado.
Segundo relatos familiares, a espinha de peixe perfurou o intestino grosso de Douglas, desencadeando uma infecção generalizada conhecida como sepse. A complicação inesperada resultou no óbito do comunicador, causando comoção entre amigos e profissionais da imprensa maranhense.
Filho do jornalista Douglas Cunha, Júnior construiu sua carreira em importantes veículos de comunicação do estado, passando pelo Jornal O Estado do Maranhão, Jornal Pequeno e O Imparcial. Sua trajetória profissional foi marcada por dedicação e reconhecimento no meio jornalístico local.
No dia seguinte ao falecimento, o sepultamento ocorreu no cemitério da Vila Maranhão, região onde o repórter fotográfico residia. A comunidade e os profissionais da comunicação manifestaram profundo pesar pela perda precoce.
As redes sociais foram tomadas por mensagens de solidariedade e surpresa. Os internautas demonstraram choque com a notícia, destacando a fragilidade da vida diante de um acontecimento aparentemente banal como a ingestão de uma espinha de peixe.
Diversos comentários ressaltaram a personalidade do jornalista. “Cara gente boa, de família exemplar”, “Uma grande perda. Uma pessoa boa. Descanse em paz”, diziam algumas das manifestações que circulavam nas plataformas digitais.
Muitos utilizaram os comentários para alertar sobre os cuidados necessários ao consumir pescados, transformando o luto em momento de conscientização sobre os riscos potenciais de algo tão cotidiano.
A morte de Douglas Pires da Cunha Júnior representa uma perda significativa para o jornalismo maranhense, evidenciando como eventos aparentemente corriqueiros podem ter consequências trágicas e inesperadas.