
A mãe da vítima fatal precisou ser socorrida em estado de choque.
No início da tarde deste sábado, um episódio trágico abalou os moradores de um condomínio que fica na cidade de Serra, localizada na Região Metropolitana de Vitória, capital do estado do Espírito Santo.
Uma adolescente de 15 anos atacou o próprio irmão, de apenas 7 anos, com uma faca, resultando na morte do menino dentro do apartamento onde moravam.
A violência do ato surpreendeu vizinhos e funcionários do local, que também chegaram a ser ameaçados pela jovem antes que ela fosse contida por um morador.
De acordo com relatos de pessoas próximas, as crianças estavam sozinhas no imóvel no momento do crime, pois a mãe trabalhava fora. Testemunhas afirmaram que a jovem apresentava histórico de transtornos psiquiátricos, fazia uso de medicamentos controlados.
A jovem era acompanhada por profissionais de saúde mental, inclusive pelo Centro de Atenção Psicossocial (CAPS). Uma moradora, que preferiu não se identificar, mencionou que a adolescente frequentemente dormia em sua casa e já demonstrava comportamentos preocupantes.
O caso mobilizou rapidamente as autoridades locais. Equipes do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e da Polícia Militar foram acionadas para prestar socorro e controlar a situação.
A jovem foi contida por um vizinho ainda no local, o que evitou que mais pessoas fossem feridas. A mãe das crianças, ao receber a notícia do ocorrido, entrou em estado de choque e precisou ser levada ao hospital. A família, até o momento, não se pronunciou sobre o caso.
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Segundo informações da Polícia Civil, o corpo do menino será encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) para os procedimentos de necropsia. O episódio causou grande comoção entre os moradores, que relataram o clima de medo e tensão vivido durante e após o ataque.
Muitos acreditam que a jovem sofreu um surto psicótico, o que teria motivado a agressão. Esse tipo de situação levanta discussões importantes sobre o acompanhamento de jovens com transtornos mentais, especialmente quando há histórico de instabilidade e sinais de risco.
A tragédia revela não apenas a fragilidade de estruturas de suporte às famílias em situações vulneráveis, mas também a urgência em fortalecer políticas públicas voltadas à saúde mental infantil e adolescente, oferecendo assistência constante e eficaz para evitar desfechos tão dolorosos.
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