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Em mais uma decisão polêmica, governo Trump autoriza a prisão em escolas e igrejas; entende situação

Trump tomou posso no último dia 20 de janeiro

As primeiras medidas de Donald Trump em seu retorno à presidência dos Estados Unidos já estão gerando uma onda de reações polarizadas. Entre as ações anunciadas, uma nova diretriz autoriza a prisão de imigrantes em locais considerados sensíveis, como escolas e igrejas, revertendo políticas anteriores que protegiam esses espaços.

Na terça, dia 21 de janeiro, o secretário interino de Segurança Interna, Benjamine Huffman, revogou uma medida implementada por Joe Biden que proibia a atuação de agentes do CBP (Alfândega e Proteção de Fronteiras) e do ICE (Imigração e Alfândega) em determinados locais.

Huffman declarou que a mudança visa capacitar os agentes a capturar imigrantes considerados criminosos, mesmo em áreas antes protegidas. “Os criminosos não poderão mais se esconder nas escolas e igrejas para evitar a prisão”, afirmou.

Outra alteração significativa anunciada foi a limitação do programa de liberdade condicional humanitária, que permitia a entrada de imigrantes em massa sob circunstâncias específicas. Huffman acusou a administração Biden de abuso no uso do programa, alegando que mais de 1,5 milhão de imigrantes foram beneficiados de forma indiscriminada.

Sob a nova regra, cada caso será analisado individualmente, restringindo as possibilidades de permanência. A justificativa para essas mudanças, segundo o governo Trump, é reforçar o controle de imigração e evitar que criminosos escapem das leis.

No entanto, críticos alertam que a autorização para atuar em escolas e igrejas pode violar direitos humanos e gerar impactos psicológicos significativos nas comunidades migrantes. As medidas já estão sendo alvo de debates acalorados, com opositores acusando a administração de exacerbar o medo e o isolamento entre os imigrantes.

Por outro lado, apoiadores de Trump defendem a iniciativa como um passo firme em direção à segurança nacional. Com essas mudanças, a gestão Trump dá início a mais um capítulo de polêmicas e divisões no cenário político norte-americano.

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