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Desolado, pai de Ana Beatriz chora segurando toalhinha da filha que não chegou a conhecer

O caso chocante deixou a comunidade local desolada.

Em um caso que despertou forte comoção em todo o país, o desaparecimento de uma recém-nascida de apenas 15 dias, no interior de Alagoas, ganhou contornos ainda mais dramáticos nesta terça-feira (15).

O pai da bebê, Jaelson da Silva Souza, foi registrado em um momento de profunda emoção ao segurar uma das roupinhas da filha. Ausente de casa há cerca de um mês por conta do trabalho em uma usina no interior de São Paulo, ele não teve a oportunidade de conhecer a filha antes do trágico desfecho.

As imagens da reação de Jaelson rapidamente se espalharam pelas redes sociais, sensibilizando milhares de pessoas. A história teve início com o desaparecimento da pequena Ana Beatriz Silva de Oliveira, na sexta-feira anterior (11), no município de Novo Lino, no interior do estado de Alagoas.

Desde então, diferentes versões sobre o sumiço foram apresentadas pela mãe, de 22 anos, o que gerou desconfiança por parte das autoridades. Em uma das versões, ela afirmou que a bebê teria sido sequestrada por pessoas em um veículo na RODOVIA BR-101.

No entanto, a realidade começou a emergir quando a jovem compartilhou informações com o advogado da família, que alertou a polícia. A partir dessa revelação, as autoridades localizaram o corpo da criança escondido no quintal da residência da família.

🚨VEJA: O pai da pequena Ana Beatriz vendo a roupa da filha e chorando. pic.twitter.com/qYvlCDac1J

— CHOQUEI (@choquei) April 15, 2025

Enrolado em um saco plástico e colocado dentro de um recipiente de sabão em pó, o corpo estava guardado dentro de um armário, em uma cena que impressionou até os profissionais mais experientes.

A causa da morte ainda não foi determinada, sendo aguardado o resultado da perícia para esclarecer se houve ou não violência. Com o avanço das investigações, a mãe da criança foi levada para receber atendimento médico antes de ser conduzida à delegacia.

As contradições em seu depoimento foram determinantes para que a polícia desconfiasse da versão inicial, e agora o caso segue sob análise detalhada. A situação reforça a importância da escuta qualificada e da paciência nas apurações, principalmente em casos envolvendo menores de idade.

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