Caso Vitória: Polícia traz conclusão, que leva a reviravolta e diz que suspeito preso, é um “stalker” e agiu sozinho

As autoridades trouxeram uma conclusão e disseram que o suspeito preso agiu sozinho.
De forma recente, a investigação sobre o assassinato de Vitória Regina de Souza, ocorrido em Cajamar, São Paulo, apresentou uma nova reviravolta nesta última sexta-feira, dia 15 de março.
A Polícia Civil concluiu que Maicol Sales dos Santos, o único suspeito preso até o momento, pode ter agido sozinho no crime. Laudos periciais indicaram que ele perseguia a jovem desde o ano passado, e evidências encontradas em seu celular reforçaram essa tese.
Durante uma análise feita em seu aparelho, os peritos identificaram um print de uma publicação feita por Vitória em uma rede social, na qual, ela dizia que estava voltando para casa na noite do dia 26 de fevereiro. Na ocasião, ela esperava por um segundo ônibus.
Para os investigadores, essa postagem sugere que Maicol estava monitorando os movimentos da vítima no dia de seu desaparecimento. Além disso, câmeras de segurança captaram o carro dele, um Toyota Corolla prata, no local onde Vitória foi sequestrada.
O corpo dela foi encontrado uma semana depois em uma área de mata, na região de Cajamar, com vários sinais de violência. O crime revoltou o Brasil e a comunidade local por tamanha violência aplicada contra a adolescente. Laudos indicam que ela foi torturada e abusada sexualmente antes de morrer.
Um outro dado que chamou atenção foi a descoberta de fotos de outras mulheres com características físicas semelhantes às de Vitória no celular do suspeito. Isso levou as autoridades a acreditaram que Maicol tinha um perfil de stalker, alguém obcecado pela vítima e que a perseguia.
Os laudos também apontam que Vitória foi mantida em cativeiro, torturada e teve os cabelos raspados, em momentos de terror. Antes de ser sequestrada, a jovem relatou para uma amiga que estava com medo.
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