Caso Vitória: Esse foi o comportamento que o patrão da jovem notou no dia de seu desaparecimento: “Estava…”

O patrão da jovem contou mais sobre o comportamento de Vitória no dia em que ela desapareceu.

Gessimar Santos, é o dono do restaurante em que Vitória Regina de Souza, de apenas 17 anos de idade, trabalhava como atendente de caixa. Diante disso, ele relatou os últimos dias da jovem no serviço e contou o que notou em seu comportamento no dia em que ela desapareceu.

O estabelecimento fica em um shopping em Cajamar, em São Paulo. Vitória havia começado a trabalhar no local há apenas quatro dias quando a tragédia aconteceu.

De acordo com ele, a adolescente era dedicada e demonstrava felicidade naquele dia do trabalho. Gessimar destacou que a jovem tinha aprendido o serviço muito rápido.

O dono do restaurante declarou que não notou nada de diferente no comportamento dela no dia em que ela sumiu. “Ela não relatou nada. Estava dando risada na cozinha com as meninas, brincando, feliz”, disse.

Gessimar contou que Vitória foi liberada às 9h55 o serviço e que ficou esperando o ônibus no ponto. Ele também contou da surpresa ao acordar no dia seguinte e se deparar com as notícias do desaparecimento da menina.

A jovem desapareceu no dia 26 de fevereiro, enquanto estava retornando de seu trabalho para sua casa. Ela chegou a enviar mensagens para auma amiga, contando que estava com medo de estar sendo perseguida por dois homens.

Uma semana depois, o corpo dela foi encontrado em uma região de mata. Ela estava sem cabelo e degolada, com vários sinais de crueldade. Até o momento, o caso continua a ser investigado e mais detalhes devem ser expostos em breve.

A família da adolescente está profundamente abalada com o ocorrido, assim como a comunidade local de Cajamar e pessoas que se comoveram com toda a situação vivenciada pela menina Vitória que teve a vida ceifada.