Após fala de apresentador, delegado que investigou o caso Eliza Samudio diz onde corpo realmente está e aponta possibilidade: ‘Achar mais corpos lá’
Mais detalhes sobre o caso da modelo foram expostos e chamaram atenção por parte do público.
De forma recente, o delegado Edson Moreira, que foi responsável pelo caso envolvendo o goleiro Bruno Fernandes, se pronunciou após uma teoria ter sido apresentada pelo ex-delegado e atual apresentador Jorge Lordello.
Jorge declarou que sabe a localização do corpo de Eliza Samudio, que teve a vida tirada em meados de 2010, em um dos casos que mais chocaram o Brasil, pois foi cometido por um atleta que estava no auge de sua carreira e atuando em um time grande, o Flamengo.
De acordo com Moreira, os restos mortais da modelo não estariam enterrados em Vespasiano, mas na Região Central de Minas Gerais. O delegado afirmou que buscas foram feitas próximas à casa de Marcos Aparecido dos Santos, que era mais conhecido como Bola.
Policial na época, Bola, é o suspeito de ter ocultado o corpo, mas nada foi encontrado quando as buscas foram realizadas. Para o delegado, a possibilidade mais provável é que o corpo tenha sido transportado para Funilândia ou Capim Branco.
O delegado ressalta que a hipótese de Lordello não pode ser descartada, mas argumenta que o tempo em que o celular de Bola ficou desligado no dia do crime sugere que ele pode ter percorrido uma distância maior para ocultar os restos mortais.
Além disso, Moreira aponta a dificuldade da investigação, já que o próprio suspeito não revela informações. “Se o Bola não falar, é difícil. Achar um corpo não é muito fácil. Ele está respondendo por um homicídio só. Ele tem medo de falar e achar mais corpos lá, porque ele vai responder por mais homicídios”, declarou.
As declarações de Moreira surgiram após uma conversa com Lordello, que afirmou, durante o podcast Lisa, Leve e Solta, que sabe exatamente onde está o corpo de Eliza.
Segundo ele, o corpo estaria enterrado em uma área de mata em Vespasiano, onde Bola morava. Lordello acredita que o ex-policial já havia preparado uma cova no local e esperou o momento certo para levar o corpo para lá.
