Nova pesquisa revela índice de rejeição contra Eduardo Bolsonaro

Uma informação preocupante chegou a ser divulgada sobre o futuro de Eduardo Bolsonaro e mais detalhes foram expostos.
Após uma semana de debates sobre o futuro da direita, uma nova pesquisa presidencial trouxe um dado preocupante para a família Bolsonaro, nesta última quinta-feira, dia 9 de outubro.
O levantamento, realizado pela consultoria Quaest, apontou o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) como o nome mais rejeitado pelo eleitorado para a eleição de 2026.
As fontes são da pesquisa, encomendada pela Genial Investimentos, que ouviu mais de 2 mil pessoas em todo o Brasil. Segundo os dados, 68% dos eleitores afirmam que conhecem e não votariam de jeito nenhum em Eduardo Bolsonaro.
O pai, o ex-presidente Jair Bolsonaro, vem logo em seguida, com 63% de rejeição. A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro também apresenta uma alta taxa de rejeição, com 61% dos entrevistados dizendo que não votariam nela.
Juntos, os três membros da família lideram o ranking de rejeição entre os principais nomes cotados para a disputa presidencial. Em contrapartida, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) aparece com uma rejeição menor, de 51%, uma leve oscilação para baixo.
Nos cenários de segundo turno, Lula também venceria todos os adversários testados, incluindo Jair e Michelle Bolsonaro, com uma vantagem de 10 e 12 pontos, respectivamente.
A pesquisa também mediu a rejeição de outros nomes da direita. O governador do Paraná, Ratinho Júnior (PSD), tem 40% de rejeição, enquanto os governadores de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), e de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), apresentam os menores índices, com 34% e 32%, respectivamente.
No momento, a pesquisa da Quaest, realizada entre os dias 2 e 5 de outubro, serve como um termômetro para os desafios de 2026. Os altos índices de rejeição da família Bolsonaro indicam que a direita precisará de uma forte articulação para encontrar um novo nome.