VÍDEO: Gravíssima colisão deixa dois mortos e três feridos na BR-282 em SC

As rodovias brasileiras continuam sendo palco de graves acidentes que, dia após dia, ceifam vidas e deixam famílias em luto. Em Santa Catarina, cenário conhecido pela movimentação intensa de veículos de carga e passageiros, mais um episódio recente reacende o alerta para os perigos de viajar em trechos de grande fluxo.
A cada ocorrência, fica evidente a necessidade de mais atenção, prevenção e investimentos em segurança viária. Na manhã deste sábado, dia 27 de setembro, a BR-282 registrou uma colisão de grandes proporções no município de Pinhalzinho, no Oeste catarinense.
De acordo com informações da Polícia Rodoviária Federal, duas pessoas perderam a vida no local e outras três ficaram feridas, precisando ser socorridas às pressas. Os feridos foram encaminhados para unidades de saúde da região em estado delicado, o que reforça a gravidade do acidente.
O trecho da rodovia onde ocorreu a colisão é bastante movimentado, sendo um dos principais corredores logísticos do estado, ligando o interior ao litoral. Além de veículos leves, a via recebe diariamente caminhões pesados, fator que aumenta o risco de ocorrências sérias.
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As causas do acidente ainda estão sendo apuradas, mas a combinação de alta velocidade, ultrapassagens perigosas e falta de atenção costuma estar entre os principais fatores que resultam em episódios como este.
A BR-282 é conhecida por registrar números preocupantes de sinistros ao longo dos anos, especialmente em regiões onde a pista é simples e exige cautela redobrada.
Moradores e motoristas que trafegam frequentemente pelo local reforçam que melhorias estruturais e maior fiscalização poderiam contribuir para reduzir os riscos.
Enquanto os órgãos responsáveis trabalham para esclarecer as circunstâncias da colisão em Pinhalzinho, familiares e amigos das vítimas enfrentam a dor da perda.
Situações como essa reforçam a urgência de políticas públicas eficazes e da responsabilidade compartilhada entre governo e motoristas. Afinal, cada vida perdida nas estradas representa não apenas uma estatística, mas histórias interrompidas de forma precoce.