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Jovem declarado morto reaparece vivo no próprio velório e transforma despedida em cena inacreditável

Caso aconteceu na Argentina

Algumas descobertas são capazes de provocar arrepios e mudar completamente o rumo de um momento que parecia definido. É o que acontece quando a linha tênue entre vida e morte confunde famílias, autoridades e médicos.

Casos de pessoas dadas como mortas que retornam em meio a cerimônias fúnebres sempre chamam a atenção, tanto pelo impacto emocional quanto pelas falhas nos processos de identificação.

Na Argentina, familiares e amigos viveram um desses episódios surpreendentes. Um jovem de 22 anos, dado como morto após um acidente envolvendo um caminhão carregado de cana-de-açúcar em Tucumán, reapareceu no próprio velório.

O rapaz entrou no local e afirmou em voz alta: “Estou vivo!”. A cena deixou todos em choque e levantou dúvidas sobre a verdadeira identidade do corpo que estava no caixão.

Segundo informações das autoridades, o erro começou quando o corpo de uma vítima foi liberado para uma família que acreditava reconhecer o filho pelas roupas e características físicas.

Enquanto isso, o verdadeiro jovem passava dias em Alderetes, na província de Córdoba, consumindo bebidas alcoólicas e sem contato com os parentes. Ele só descobriu a confusão quando decidiu retornar para casa.

Após a reviravolta, o corpo no caixão foi novamente periciado e identificado como sendo de Maximiliano Enrique Acosta, de 28 anos, morador de uma cidade vizinha. A família dele recebeu os restos mortais e realizou um novo funeral.

O irmão de Maximiliano criticou duramente a condução do caso, afirmando que houve falhas graves desde o início, incluindo a apresentação de corpos trocados no necrotério. Esse episódio não é isolado.

Há registros recentes em países como Estados Unidos, Índia, Equador e até China, todos envolvendo erros médicos, catalepsia ou equívocos na identificação de corpos. Cada caso reacende debates sobre a importância de protocolos mais rigorosos e sobre como tais situações expõem a fragilidade dos sistemas de saúde e investigação.

O caso argentino permanece em apuração pelo Ministério Público, enquanto a comunidade tenta digerir uma experiência que começou em clima de luto e terminou com um reencontro inesperado.

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