Ícone do jornalismo da TV Globo tem morte confirmada após lutar bravamente por sua vida – VÍDEO
Familiares, amigos e fãs estão desolados.
A morte da jornalista Julieta Amaral marca um momento de grande perda para o jornalismo gaúcho. Primeira apresentadora negra da RBS TV, afiliada da TV Globo, no Rio Grande do Sul, Julieta deixou um legado de quase 30 anos dedicados à emissora, onde desempenhou papéis de destaque como repórter, coordenadora e apresentadora.
Aos 62 anos, Julieta faleceu em um hospital na cidade de Rio Grande na última sexta-feira (25), após uma batalha de três anos contra o câncer de pâncreas. Sua saúde, em estado delicado, apresentou piora na última semana, levando-a à morte e deixando uma lacuna significativa no jornalismo regional.
Julieta Amaral, que estava em tratamento no Hospital Mãe de Deus, em Porto Alegre, era acompanhada de perto por sua família. Seu esposo, Pedro Amaral, confirmou que ela vinha enfrentando com coragem o processo de tratamento.
Jornalista Julieta Amaral — Foto: Arquivo pessoal
Julieta também deixa uma filha, e seu falecimento levou a Prefeitura de Rio Grande a decretar luto oficial de três dias, como uma forma de homenagear a importância de sua atuação na comunidade e o impacto de seu trabalho.
Reconhecida em vida, Julieta foi premiada no ano passado pela Associação Rio Grandense de Imprensa, que lhe concedeu a Medalha Alberto André, uma honraria que destaca profissionais de imprensa por sua contribuição à sociedade.
Em nota oficial, a prefeitura destacou que a jornalista foi “a cara” de Rio Grande, representando a cidade para o estado do Rio Grande do Sul e para o país, um reconhecimento da relevância de sua trajetória e dedicação.
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A despedida de Julieta, ocorrida na tarde de sábado (26), representa não apenas uma homenagem a uma figura pública que dedicou sua vida à comunicação, mas também a memória de uma mulher pioneira e inspiradora. Sua história reforça a importância da diversidade no jornalismo e deixa um exemplo de resiliência e paixão pela informação.
