‘Muita raiva’: Joana Prado faz desabafo sincero e afirma ter ‘perdido o marido’, após o desaparecimento de sua cunhada, Priscila Belfort
O caso do desaparecimento de Priscila nunca foi elucidado.
Joana Prado, esposa do lutador Vitor Belfort, revelou recentemente como o desaparecimento da irmã de seu marido, Priscila Belfort, em 2004, afetou profundamente sua vida familiar. Casada há mais de 20 anos com o astro do MMA, Joana relembrou que, na época, sentiu que “perdeu o marido” devido ao impacto devastador da tragédia.
“Ali eu perdi o meu marido. Ali o Vitor se perdeu completamente. Ele entrou num período de muita raiva. E, do ápice da raiva dele, ele entrou numa depressão profunda depois”, afirmou Joana Prado.
O desaparecimento de Priscila, um caso que chocou a sociedade brasileira e permanece sem solução até hoje, é o foco de uma nova série documental, intitulada “Volta Priscila”, lançada pelo Disney+.
Priscila Belfort, que trabalhava no Centro do Rio de Janeiro, desapareceu no dia 9 de janeiro de 2004, após sair para almoçar. Seu sumiço se transformou em um mistério que, até hoje, não foi esclarecido.
Na época, Vitor Belfort usou sua visibilidade midiática para intensificar os apelos da família, na esperança de encontrar sua irmã. Uma grande campanha foi realizada, com fotos de Priscila espalhadas por toda a cidade em camisetas e cartazes.
O Disque-Denúncia chegou a receber milhares de ligações com possíveis pistas, mas, infelizmente, nenhuma delas levou à solução do caso. Joana contou que o impacto emocional sobre Vitor foi imenso, mudando o rumo de suas vidas.
O desaparecimento de um ente querido, especialmente em circunstâncias misteriosas, provoca dor e incerteza que, como ela relatou, são difíceis de superar. Mesmo com todo o esforço para localizar Priscila, a falta de respostas continua sendo um fardo para a família.
Casos como o de Priscila Belfort evidenciam o sofrimento das famílias que vivem a angústia de um desaparecimento não resolvido. A busca por justiça e respostas permanece, com a esperança de que, um dia, possam ter alguma clareza sobre o que realmente aconteceu.