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Mãe e filha morrem no PR com 3 horas de diferença após apresentarem sintomas parecidos e comunidade está preocupada: “Estamos em pânico”

Uma mãe e sua filha não resistiram após terem apresentado sintomas semelhantes e a comunidade local se encontra preocupada, com a possibilidade um vírus ou bactéria contagioso.

Na região de Parolin, em Curitiba, ocorreu uma sequência de mortes inexplicáveis que gerou pânico entre os moradores. As vítimas foram identificadas pelos nomes de Vanessa de Almeida, de 37 anos de idade, e sua filha, Ketllim Sabrina de Almeida Carozo, de 23 anos.

As duas faleceram com apenas três horas de diferença nesta última segunda-feira, dia 24 de março, e durante o período da madrugada de terça-feira,  no dia 25 de março.

Os sintomas que as duas apresentaram eram bastante semelhantes: vômitos, diarreia e muita dor. No momento, o caso está sendo investigado por órgãos de saúde, mas ainda faltam esclarecer maiores detalhes.

Os relatos dos familiares apontam para uma sucessão de falhas no atendimento, com Vanessa sendo levada para uma UPA e posteriomente transferida para um hospital, onde teve o seu óbito confirmado.

Ketllim, que busca atendimento em uma UPA, morreu enquanto estava aguardando transferência para uma UTI, que de acordo com familiares, nunca foi efetivamente solicitada.

. “Passaram pra gente que tinha vaga no Evangélico, mas quando ligamos, disseram que era ‘vaga zero’”, declarou uma sobrinha de Vanessa, ao falar sobre o assunto.

O atestado de óbito da mulher menciona um choque séptico e uma pneumonia grave, alegando que essa foi a causa da morte, mas a família desconfia da versão oficial.

As pessoas estão questionando como duas pessoas com os mesmos sintomas tiveram causas de morte tão diferentes. Agora, a preocupação está centrada nos dois irmãos de Ketlim, de 10 e 13 anos, que também começaram a apresentar sintomas semelhantes ao das vítimas.

Os exames foram coletados e seguem sendo analisados por um labaratório e a esperança é que a causa da morte seja esclarecida. Enquanto isso, agentes de saúde estão monitorando pessoas que tiveram contato com as vítimas.

A comunidade está pedindo para que haja transparência no caso, já que eles possuem a esperança de que caso se trate de uma bactéria ou vírus contagioso, possam se proteger. “Estamos em pânico”, declarou um membro.

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